Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
BMC Musculoskelet Disord ; 10: 64, 2009 Jun 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19505321

RESUMO

BACKGROUND: The aim of this study was to estimate the prevalence of fibromyalgia, as well as to assess the major symptoms of this syndrome in an adult, low socioeconomic status population assisted by the primary health care system in a city in Brazil. METHODS: We cross-sectionally sampled individuals assisted by the public primary health care system (n = 768, 35-60 years old). Participants were interviewed by phone and screened about pain. They were then invited to be clinically assessed (304 accepted). Pain was estimated using a Visual Analogue Scale (VAS). Fibromyalgia was assessed using the Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), as well as screening for tender points using dolorimetry. Statistical analyses included Bayesian Statistics and the Kruskal-Wallis Anova test (significance level = 5%). RESULTS: From the phone-interview screening, we divided participants (n = 768) in three groups: No Pain (NP) (n = 185); Regional Pain (RP) (n = 388) and Widespread Pain (WP) (n = 106). Among those participating in the clinical assessments, (304 subjects), the prevalence of fibromyalgia was 4.4% (95% confidence interval [2.6%; 6.3%]). Symptoms of pain (VAS and FIQ), feeling well, job ability, fatigue, morning tiredness, stiffness, anxiety and depression were statically different among the groups. In multivariate analyses we found that individuals with FM and WP had significantly higher impairment than those with RP and NP. FM and WP were similarly disabling. Similarly, RP was no significantly different than NP. CONCLUSION: Fibromyalgia is prevalent in the low socioeconomic status population assisted by the public primary health care system. Prevalence was similar to other studies (4.4%) in a more diverse socioeconomic population. Individuals with FM and WP have significant impact in their well being.


Assuntos
Avaliação da Deficiência , Fibromialgia/epidemiologia , Fibromialgia/fisiopatologia , Medição da Dor/métodos , Áreas de Pobreza , Classe Social , Atividades Cotidianas/psicologia , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Países em Desenvolvimento/economia , Países em Desenvolvimento/estatística & dados numéricos , Síndrome de Fadiga Crônica/diagnóstico , Síndrome de Fadiga Crônica/epidemiologia , Feminino , Fibromialgia/diagnóstico , Nível de Saúde , Humanos , Entrevistas como Assunto , Masculino , Programas de Rastreamento , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos do Humor/diagnóstico , Transtornos do Humor/epidemiologia , Prevalência , Qualidade da Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Avaliação da Capacidade de Trabalho
2.
Rev. bras. reumatol ; 46(1): 40-48, jan.-fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432920

RESUMO

INTRODUÇAO E OBJETIVO: este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a prevalência da fibromialgia (FM) na população a partir dos critérios propostos pelo American College of Rheumatology (ACR). MÉTODOS: foi realizado levantamento bibliográfico do período de 1990 a 2005 nas bases de dados MedLine, Lilacs, Embase e ISI. Foram utilizadas as palavras-chave "fibromialgia" e "prevalência" e as correspondentes em inglês, "fibromyalgia" e "prevalence". Foram selecionados 97 artigos e, após leitura dos resumos, foram excluídos os que se referiam à prevalência em doenças. Somente 30 abordavam o tema prevalência da fibromialgia na população. Os artigos selecionados foram agrupados em cinco categorias: a) prevalência da FM em populações adultas; b) prevalência da FM em mulheres; c) prevalência da FM em crianças e adolescentes; d) prevalência da FM em populações específicas; e) prevalência de dor crônica e difusa na população, segundo os critérios do ACR. RESULTADOS: a literatura aponta a prevalência da FM na população com valores entre 0,66 e 4,4 por cento, sendo mais prevalente em mulheres do que em homens, especialmente na faixa etária entre 35 e 60 anos. Os estudos com crianças e adolescentes e em grupos especiais são escassos e pouco conclusivos. A prevalência de dor crônica difusa na população em geral também tem poucos estudos, com valores entre 11 e 13 por cento. CONCLUSAO: mais estudos sobre prevalência de dor crônica e difusa devem ser estimulados, assim como os de prevalência na população adulta, crianças e jovens.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibromialgia , Dor , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...